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Texto abertohoje até alguns tipos de anestesia são feitos por acupuntura, técnica surgida na china há pelo menos 5 mil anos. surgida na china há pelo menos 5 mil anos, só a partir do fim do século 20 foi aceita e incorporada ao arsenal terapêutico da medicina do ocidente. os avanços das investigações sobre o sistema nervoso trouxeram a comprovação científica esperada e afastaram muitas das desconfianças que rondavam a terapia. isso porque a medicina tradicional chinesa, da qual a acupuntura é uma das ferramentas, entende que há uma energia que dá vida a todos os seres e que, no corpo humano, circula por “14 canais” superficiais principais, denominados meridianos. quando esse fluxo de energia é quebrado por conflitos emocionais, má alimentação e outras dificuldades, surge a doença. para a medicina chinesa, o equilíbrio é restaurado pela inserção de agulhas em pontos sobre a pele, centenas deles, em pontos e com efeitos específicos. “estudos em pessoas e animais mostram que o estímulo por acupuntura pode ativar importantes centros nervosos e glandulares. isso resulta em melhora do fluxo sanguíneo e também a estimulação da função imunológica”, explica dr. ruy tanigawa, do instituto tanigawa. essa ação explica os efeitos analgésicos, antiinflamatórios, antidepressivos e outros tantos provocados pela ação da agulha. a acupuntura é capaz de tratar 461 doenças. a maioria delas é relacionada ao sistema nervoso, aos aparelhos digestivo e geniturinário, e aos sistemas muscular e ósseo, além da pele. como a acupuntura não resolve, por si, todos os males, o casamento entre a medicina oriental e ocidental é apontado como opção para se obter melhores recursos diagnósticos e de tratamento. quando o problema já se instalou há algum tempo, tornando-se crônico, é indicada como coadjuvante do tratamento com remédios e pode contribuir para a redução da quantidade ingerida. a acupuntura não atua como um medicamento que age sobre a doença, mas cuida do paciente como um todo, buscando harmonizar a sua energia. assim, dois pacientes com a mesma queixa podem reagir de forma diferente ao tratamento. ela é eficaz também para ajudar o organismo a combater o estresse, o grande vilão da sociedade moderna. é capaz de evitar que se instalem o desequilíbrio emocional e as doenças decorrentes, como insônia, gastrites, hipertensão arterial, tensões musculares e bruxismo, entre outras. também é bastante eficaz na forma leve de depressão, atuando como coadjuvante nas formas moderadas e graves. é experimentar para ver. no combate aos efeitos colaterais da quimio e radio. a acupuntura não cura o câncer, mas pode melhorar a qualidade de vida do paciente. ela pode aliviar dores, reduzindo a depressão e a ansiedade e proporcionando melhor qualidade do sono. tem ação efetiva também na redução dos efeitos colaterais da quimio e radioterapia – enjoos, vômitos e outros distúrbios gastrointestinais – além de restaurar a imunidade física, prevenindo infecções leves, gripes e resfriados. nos casos de leucemias e linfomas, antes de aplicar a técnica é preciso avaliar a quantidade de plaquetas presentes no sangue do paciente, para que não ocorram sangramentos. também pode ser utilizada como:. analgésica. dor de qualquer origem. antiinflamatória. artrite e traumatismo. relaxante muscular. contratura muscular, torcicolo. ansiolítica. insônia, estresse, ansiedade, irritabilidade. antidepressiva (leve). angústia, depressão, irritabilidade. broncodilatadora. asma, enfisema, bronquite. vasodilatadora. anomalias circulatórias, avc e angina de peito. cicatrizante. escaras, acne, incisões cirúrgicas. imunidade. rinite, alergia, asma.
Reprodutor de contexto aberto Fechar reprodutor de contexto hoje até alguns tipos de anestesia são feitos por acupuntura, técnica surgida na china há pelo menos 5 mil anos. surgida na china há pelo menos 5 mil anos, só a partir do fim do século 20 foi aceita e incorporada ao arsenal terapêutico da medicina do ocidente. os avanços das investigações sobre o sistema nervoso trouxeram a comprovação científica esperada e afastaram muitas das desconfianças que rondavam a terapia. isso porque a medicina tradicional chinesa, da qual a acupuntura é uma das ferramentas, entende que há uma energia que dá vida a todos os seres e que, no corpo humano, circula por “14 canais” superficiais principais, denominados meridianos. quando esse fluxo de energia é quebrado por conflitos emocionais, má alimentação e outras dificuldades, surge a doença. para a medicina chinesa, o equilíbrio é restaurado pela inserção de agulhas em pontos sobre a pele, centenas deles, em pontos e com efeitos específicos. “estudos em pessoas e animais mostram que o estímulo por acupuntura pode ativar importantes centros nervosos e glandulares. isso resulta em melhora do fluxo sanguíneo e também a estimulação da função imunológica”, explica dr. ruy tanigawa, do instituto tanigawa. essa ação explica os efeitos analgésicos, antiinflamatórios, antidepressivos e outros tantos provocados pela ação da agulha. a acupuntura é capaz de tratar 461 doenças. a maioria delas é relacionada ao sistema nervoso, aos aparelhos digestivo e geniturinário, e aos sistemas muscular e ósseo, além da pele. como a acupuntura não resolve, por si, todos os males, o casamento entre a medicina oriental e ocidental é apontado como opção para se obter melhores recursos diagnósticos e de tratamento. quando o problema já se instalou há algum tempo, tornando-se crônico, é indicada como coadjuvante do tratamento com remédios e pode contribuir para a redução da quantidade ingerida. a acupuntura não atua como um medicamento que age sobre a doença, mas cuida do paciente como um todo, buscando harmonizar a sua energia. assim, dois pacientes com a mesma queixa podem reagir de forma diferente ao tratamento. ela é eficaz também para ajudar o organismo a combater o estresse, o grande vilão da sociedade moderna. é capaz de evitar que se instalem o desequilíbrio emocional e as doenças decorrentes, como insônia, gastrites, hipertensão arterial, tensões musculares e bruxismo, entre outras. também é bastante eficaz na forma leve de depressão, atuando como coadjuvante nas formas moderadas e graves. é experimentar para ver. no combate aos efeitos colaterais da quimio e radio. a acupuntura não cura o câncer, mas pode melhorar a qualidade de vida do paciente. ela pode aliviar dores, reduzindo a depressão e a ansiedade e proporcionando melhor qualidade do sono. tem ação efetiva também na redução dos efeitos colaterais da quimio e radioterapia – enjoos, vômitos e outros distúrbios gastrointestinais – além de restaurar a imunidade física, prevenindo infecções leves, gripes e resfriados. nos casos de leucemias e linfomas, antes de aplicar a técnica é preciso avaliar a quantidade de plaquetas presentes no sangue do paciente, para que não ocorram sangramentos. também pode ser utilizada como:. analgésica. dor de qualquer origem. antiinflamatória. artrite e traumatismo. relaxante muscular. contratura muscular, torcicolo. ansiolítica. insônia, estresse, ansiedade, irritabilidade. antidepressiva (leve). angústia, depressão, irritabilidade. broncodilatadora. asma, enfisema, bronquite. vasodilatadora. anomalias circulatórias, avc e angina de peito. cicatrizante. escaras, acne, incisões cirúrgicas. imunidade. rinite, alergia, asma.
Última atualização em 29 de julho de 2021
Hoje até alguns tipos de anestesia são feitos por acupuntura, técnica surgida na China há pelo menos 5 mil anos

Surgida na China há pelo menos 5 mil anos, só a partir do fim do século 20 foi aceita e incorporada ao arsenal terapêutico da medicina do Ocidente.
Os avanços das investigações sobre o sistema nervoso trouxeram a comprovação científica esperada e afastaram muitas das desconfianças que rondavam a terapia.
Isso porque a medicina tradicional chinesa, da qual a acupuntura é uma das ferramentas, entende que há uma energia que dá vida a todos os seres e que, no corpo humano, circula por “14 canais” superficiais principais, denominados meridianos.
Quando esse fluxo de energia é quebrado por conflitos emocionais, má alimentação e outras dificuldades, surge a doença. Para a medicina chinesa, o equilíbrio é restaurado pela inserção de agulhas em pontos sobre a pele, centenas deles, em pontos e com efeitos específicos.
“Estudos em pessoas e animais mostram que o estímulo por acupuntura pode ativar importantes centros nervosos e glandulares. Isso resulta em melhora do fluxo sanguíneo e também a estimulação da função imunológica”, explica Dr. Ruy Tanigawa, do Instituto Tanigawa.
Essa ação explica os efeitos analgésicos, antiinflamatórios, antidepressivos e outros tantos provocados pela ação da agulha.
A acupuntura é capaz de tratar 461 doenças. A maioria delas é relacionada ao sistema nervoso, aos aparelhos digestivo e geniturinário, e aos sistemas muscular e ósseo, além da pele.
Como a acupuntura não resolve, por si, todos os males, o casamento entre a medicina oriental e ocidental é apontado como opção para se obter melhores recursos diagnósticos e de tratamento.
Quando o problema já se instalou há algum tempo, tornando-se crônico, é indicada como coadjuvante do tratamento com remédios e pode contribuir para a redução da quantidade ingerida.
A acupuntura não atua como um medicamento que age sobre a doença, mas cuida do paciente como um todo, buscando harmonizar a sua energia. Assim, dois pacientes com a mesma queixa podem reagir de forma diferente ao tratamento.
Ela é eficaz também para ajudar o organismo a combater o estresse, o grande vilão da sociedade moderna. É capaz de evitar que se instalem o desequilíbrio emocional e as doenças decorrentes, como insônia, gastrites, hipertensão arterial, tensões musculares e bruxismo, entre outras. Também é bastante eficaz na forma leve de depressão, atuando como coadjuvante nas formas moderadas e graves. É experimentar para ver.
No combate aos efeitos colaterais da quimio e radio
A acupuntura não cura o câncer, mas pode melhorar a qualidade de vida do paciente.
Ela pode aliviar dores, reduzindo a depressão e a ansiedade e proporcionando melhor qualidade do sono. Tem ação efetiva também na redução dos efeitos colaterais da quimio e radioterapia – enjoos, vômitos e outros distúrbios gastrointestinais – além de restaurar a imunidade física, prevenindo infecções leves, gripes e resfriados.
Nos casos de leucemias e linfomas, antes de aplicar a técnica é preciso avaliar a quantidade de plaquetas presentes no sangue do paciente, para que não ocorram sangramentos.
Também pode ser utilizada como:
- Analgésica

- Dor de qualquer origem
- Antiinflamatória
- Artrite e traumatismo
- Relaxante muscular
- Contratura muscular, torcicolo
- Ansiolítica
- Insônia, estresse, ansiedade, irritabilidade
- Antidepressiva (leve)
- Angústia, depressão, irritabilidade
- Broncodilatadora
- Asma, enfisema, bronquite
- Vasodilatadora
- Anomalias circulatórias, AVC e angina de peito
- Cicatrizante
- Escaras, acne, incisões cirúrgicas
- Imunidade
- Rinite, alergia, asma
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