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No CAR-T CELL, uma terapia inovadora e revolucionária no cenário da Onco-Hematologia, as próprias células de defesa do paciente (linfócitos T) são modificadas em laboratório para reconhecer e atacar o câncer.

Passo a passo:

  1. Coleta de sangue do paciente no hospital.
  2. Envio das amostras de sangue para uma das unidades de
    produção, no Brasil ou fora do país.
  3. No laboratório, o sangue passa por um processo conhecido como leucaférese, para isolar somente os linfócitos T (células de defesa).
  4. As células T são modificadas geneticamente, transformando-se em CAR-T.
  5. Congelamento das células CAR-T.
  6. Médico analisa os resultados dos testes de qualidade e autoriza a infusão no paciente.
  7. Paciente retorna ao hospital para receber a terapia celular.
  8. Após algumas semanas em internação para observação, o paciente já pode voltar para casa.

Fonte: Instituto Butantã

Quem pode utilizar:

Atualmente, as indicações aprovadas no Brasil são para pacientes com linfoma difuso de grandes células B, leucemia linfoblástica aguda, linfoma folicular e mieloma múltiplo quando acontece retorno da doença ou quando há resistência ao tratamento.

Importante também ressaltar que esse tratamento só é oferecido no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de pesquisas clinica.

Efeitos adversos:

No CAR-T Cell é possível que após a realização do procedimento o paciente tenha um acúmulo de citocinas, ou seja, uma resposta inflamatória no organismo. Entre os possíveis sintomas estão febre e diminuição da pressão arterial.

Já no TMO, geralmente os efeitos acontecem com maior intensidade quando o transplante é feito a partir das células-tronco de um doador. São eles:

  •  Febre
  • Alterações na pele
  • Problemas intestinais
  • Falta de ar
  • Feridas na boca
  • Alterações na visão

Fontes: Instituto Butantã e Ministério da Saúde

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