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Susana Vieira estrela campanha sobre o diagnóstico e tratamento da leucemia linfocítica crônica

‘Câncer no sangue também é câncer’ é uma iniciativa da Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) com apoio da ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular) e da Janssen Brasil

A atriz Susana Vieira, de 81 anos, participa de uma campanha virtual para conscientizar a população sobre a leucemia linfocítica crônica (LLC). A série de vídeos para as redes sociais faz parte da iniciativa “Câncer no sangue também é câncer”, desenvolvida pela Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), e com apoio da ABHH (Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular), e da Janssen Brasil, para informar sobre os tumores hematológicos.

Diagnosticada em 2015 com a doença, a artista destaca a importância da informação para o melhor cuidado dos pacientes. Ela não esconde que receber o diagnóstico foi desafiador e destaca que, em muitos casos, essas doenças não dão sinais.

“Um grande exemplo é a leucemia linfocítica crônica, que não apresenta sintomas e pode ser descoberta durante as consultas médicas de rotina, em um simples hemograma. Então deixo aqui o alerta: mantenha sempre seus exames em dia. Quanto antes o câncer for descoberto, melhor”, afirma a atriz em um dos vídeos.

O que é a leucemia linfocítica crônica (LLC)

As leucemias se caracterizam por um desenvolvimento descontrolado dos linfócitos, por conta de um erro genético. Quando isso acontece, essas células param de realizar suas funções de proteção.

Essa leucemia é considerada crônica porque a alteração genética provoca o crescimento desordenado de linfócitos B que, geralmente, não impede a produção das células normais. Ou seja, ao mesmo tempo em que há uma produção de células doentes, causando acúmulo na medula óssea, por outro lado o processo de fabricação e maturação das células saudáveis continua acontecendo.

A LLC é uma doença adquirida e não hereditária. Ainda não se sabe o motivo para o seu surgimento, mas, na maior parte dos casos, ela atinge pessoas com mais de 50 anos. Com um simples hemograma (exame de sangue) é possível detectar a alteração nas células sanguíneas e desconfiar de uma leucemia.

Mas nem sempre todos têm acesso à realização rápida desse exame e a uma consulta médica para esclarecimentos.

A desinformação impede que a pessoa seja protagonista do seu processo de cuidado em saúde. A população deve se conscientizar que a leucemia linfoide crônica é uma doença que exige atenção e cuidados médicos, e que é possível viver com qualidade”, afirma a CEO da Abrale e médica sanitarista, Dra. Catherine Moura.

No Brasil não há estimativas específicas de casos para a LLC. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, foram esperados 11.540 novos casos de leucemia no país, em 2023. A LLC seria responsável por cerca de um quarto desses casos.

 

Fonte: Revista Quem

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