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Irmã de Edson Celulari sobre linfoma não-Hodgkin: ‘Ele não dará entrevistas’

Notícia sobre diagnóstico da doença – a mesma de Gianecchini e Dilma – foi publicada nesta segunda, 20, pela coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo.

Edson Celulari está com linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer no sistema linfático. A informação publicada em primeira mão pela coluna de Ancelmo Gois no jornal “O Globo” desta segunda-feira, 20.

Procurada pelo EGO, a irmã de Celulari, Elvira, disse que o ator prefere manter a discrição neste momento delicado. “Edson vai preservar esse momento, não dando entrevistas”, disse ela.

“Com determinação e fé, sairei deste tratamento ainda mais forte”
Ao Globo, Edson deu uma declaração sobre a doença e revelou já estar em tratamento: “Reuni minhas forças, meus santos, e um punhado de coragem, coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não-Hodgkin. Foi um susto, mas estou bem e ao lado de pessoas amadas. Com determinação e fé, sairei deste tratamento ainda mais forte”.

Edson é pai de Enzo e Sophia, do casamento com Claudia Raia. Desde 2009 ele namora a também atriz Karin Roepke.

Linfoma não-Hodgkin: o mesmo de Gianecchini, Dilma e Glória Perez
O linfoma é um tipo de câncer do sistema linfático, formado por vasos muito finos e por gânglios, que atuam na defesa do organismo. Pode ser classificado em dois grandes tipos: os Hodgkin atingem em sua maioria jovens e pessoas de meia-idade, e os não-Hodgkin, como os de Edson, são 90% dos casos e costumam atingir pessoas com mais de 55 anos. Em 2011, o ator Reynaldo Gianecchini enfrentou o mesmo tipo de câncer. Foi o caso também da presidente Dilma Rousseff e da autora de novelas Glória Perez.

Na época do diagnóstico de Gianecchini, a oncologista do ator, Yana Novis, explicou o tipo de câncer do ator. Segundo ela, o linfoma de Hodgkin é originado do linfócito B e possui um tipo de célula chamada célula de Reed Sternberg. Já o linfoma não-Hodgkin pode ter origem nos linfócitos B, T e NK – No caso de Gianecchini, o câncer era originado nas células T. “O patologista é a pessoa que faz a classificação dos tipos de linfomas baseado na histologia e em outras reações específicas. De uma forma muito geral os linfomas de Hodgkin têm um prognóstico levemente superior aos não-Hodgkin”, explicou Yana.

A médica explicou ainda que hoje existem, pela classificação da Organização Mundial de Saúde, pelo menos 30 subtipos diferentes de linfoma, e cada um deles têm as suas particularidades de tratamento e prognóstico. “É impossível generalizar”.

 

*Edson Celulari em foto do Instagram | Instagram

 

Fonte: G1

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