Introdução A Hemoglobinúria Paroxística Noturna (HPN) é uma rara doença adquirida, caracterizada por anemia hemolítica…
Menino volta à escola após cura de leucemia sob aplausos de alunos
Vídeo emocionante marca retorno de John Oliver, que não podia frequentar as aulas durante o tratamento
John Oliver viralizou na web depois de superar uma barreira contra a leucemia linfoblástica aguda. O garotinho, de apenas 6 anos de idade, foi diagnosticado com o tipo de câncer aos 3 anos, e agora, já recuperado, fez o maior sucesso no retorno à escola.
No vídeo, divulgado pela TV americana CNN, alunos e professores de um colégio em Newbury, Ohio, formaram um corredor para que John desfilasse quando chegasse ao local sob aplausos. Isso porque durante o tratamento ele não conseguia frequentar as aulas normalmente.
“Tivemos muito apoio da família, amigos, integrantes da comunidade, funcionários da escola e do hospital”, disse John Zippay, pai do garotinho à emissora.
Oliver caiu e bateu a cabeça na cabeceira da cama. Ao ser levado ao hospital, os médicos descobriram a leucemia.
O menino passou por diversos tipos de quimioterapia e procedimentos cirúrgicos.
LEUCEMIA
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer é a primeira causa de morte por doença em crianças, sendo a leucemia uma das mais agressivas.
Uma nova terapia genética feita em pacientes com leucemia tem mostrado resultados bastantes eficazes: no estudo, publicado na “Nature Medicine”, a remissão completa da doença foi alcançada em 73% dos casos avaliados.
A terapia funciona assim: primeiro, as células de defesa do organismo são retiradas do paciente, depois, são modificadas geneticamente para que aprendam a identificar o tumor. A partir desta alteração, as células são devolvidas ao organismo, e devem, a partir de então, reconhecer células cancerígenas e atacá-las.
A estratégia de fazer mutações genéticas no sistema imunológico é avaliada como revolucionária na medicina, por ser um dos tratamentos imunológicos mais promissores para o combate de cânceres que ainda não contam com uma terapia. As informações são do G1.