No dia 6 de novembro aconteceu, no Rio de Janeiro, a nona edição do Fórum…
Provedor da Santa Casa se reúne com Ministro da Saúde
Com a intenção de buscar recursos para o Centro Cirúrgico e ampliação dos leitos da UTI, o provedor da Santa Casa de Barra Mansa, Jair Fusco, acompanhado do vice-provedor, Getúlio Pereira, esteve em Brasília na última semana, em uma reunião com o Ministro da Saúde, Ricardo Barros. Na ocasião, o ministro ressaltou a importância das entidades filantrópicas para a saúde no Brasil e garantiu um investimento de R$ 513 milhões para as santas casas, no entanto, a verba será distribuída da seguinte forma: a maior parte dos valores liberados, R$ 371 milhões, é para novas habilitações e credenciamentos de 216 hospitais filantrópicos de 20 estados. A meta é que os pagamentos sejam feitos em dezembro. Já os R$ 141 milhões se referem a emendas parlamentares dos últimos dois anos que ainda não haviam sido pagas.
Por conta dessa verba destinada ao setor, a Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa não conseguiu liberação de recursos para o Centro Cirúrgico e ampliação dos leitos.
– O ministro ficou de avaliar nossa pauta e deixamos 10 projetos com parlamentares para ver se conseguimos a verba, posteriormente. Estou confiante e, por enquanto, teremos que buscar outras alternativas, como a redistribuição de leitos, que se faz necessária desde a instalação do setor deoncologia – comentou o provedor.
No entanto, a Santa Casa deve ser contemplada com esse pacote de verbas divulgadas, uma vez que há emendas a serem recebidas.
– Vamos verificar onde vamos nos encaixar e quais as verbas que vamos receber – explicou Fusco, acrescentando que a reunião foi positiva, apesar da verba ainda não ter sido liberada.
– Hoje temos essa abertura de chegar até o ministro e pleitear verba para a Santa Casa. Antes era uma dificuldade. A credibilidade da Federação das Misericórdias e Entidades Filantrópicas do Rio de Janeiro tem colaborado muito para esse vínculo – adiantou.
Fusco explicou ainda que assim que as emendas parlamentares forem enfim liberadas, a verba vai para os cofres públicos municipais para só então ser liberada para a Santa Casa.
Fonte: Diário do Vale | Home.