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Última atualização em 23 de junho de 2020

LEUCEMIA BIFENOTÍPICA – LAB

Embora raro, de 4 a 6% dos pacientes com leucemias agudas podem apresentar este tipo da doença.


MAS O QUE É LEUCEMIA BIFENOTÍPICA?

Na leucemia bifenotípica (LAB), os blastos (células doentes, que se multiplicaram de maneira descontrolada) apresentam as duas linhagens: mieloide e linfoide.

O que se sabe é que este tipo de leucemia pode ter início nas células que ainda não se diferenciaram, ou seja, antes de se tornarem células com características mielóide e linfóide. Mas a causa para essa ocorrência ainda é desconhecida.

De causa desconhecida, pode ocorrer “ de novo” ou durante recaída de leucemia mielóide aguda ou leucemia linfocítica aguda.


COMO A LEUCEMIA BIFENOTÍPICA PODE SER DIAGNOSTICADA?

Para reforçar o diagnóstico pode ser preciso realizar uma análise morfológica e citoquímina (o chamado mielograma, quando um pedacinho do osso da bacia é retirado para avaliação). Também pode ser necessário realizar a imunofenotipagem, exame que análise de características específicas das células, podendo assim defini-las como sendo da linhagem mieloide e linfoide.


EXISTE UM TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A LEUCEMIA BIFENOTÍPICA?

Ainda não há nenhum tratamento específico, mas a maioria dos oncologistas adota um protocolo misto, que pode utilizar o tratamento indicado tanto para a leucemia mielóide aguda (LMA), quanto para a leucemia linfóide aguda (LLA). O especialista é quem irá escolher a melhor opção. O transplante de medula óssea também pode ser opção, a depender da indicação médica.

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