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Quais exames são feitos para diagnosticar Leucemia Mielomonocítica Crônica?
Consultoria – Dra. Érika Midori
Hemograma
O hemograma completo (exame de sangue) é o primeiro a ser pedido pelo médico e mostrará alterações na contagem de células – a doença provoca aumento significativo dos monócitos, tipo de glóbulo branco, mas também pode atingir os glóbulos vermelhos e as plaquetas.
Biópsia da medula
O médico também pode pedir uma biópsia da medula, e um fragmento do osso da região lombar será retirado para avaliação em laboratório. A partir disso é que será constatada a leucemia.
Exame de Citogenética
O exame de citogenética, feito por meio de pequena amostra de sangue aspirado da medula óssea, irá analisar as alterações genéticas das células, e assim determinar o subtipo da doença.
Imunofenotipagem
Já a imunofenotipagem, por sua vez, feita também com uma amostra de sangue aspirado da medula óssea, irá verificar as características da superfície da célula.
FISH e PCR
O FISH (Hibridização Fluorescente in situ) e o PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), exames extremamente sensíveis e que podem encontrar uma célula anormal em meio a milhares de células normais, também podem ser utilizados neste momento. Eles serão importantes para avaliar as alterações nos cromossomos, e são realizados a partir de uma pequena amostra de sangue aspirado da medula óssea.
**De todos estes exames, o único que não está disponível no Sistema Único de Saúde é o FISH. Porém, ele pode ser feito com o plano de saúde. Se você está enfrentando alguma dificuldade, saiba que a Abrale oferece gratuitamente Apoio Jurídico!
Converse com seu médico a respeito dos exames e procure tirar todas as suas dúvidas: como são feitos os procedimentos, se há algum risco, em quanto tempo saberá o resultado e o que mais quiser saber. É muito importante se sentir seguro!